Prompt I.A.: Mapeamento e sequenciamento de escopos para desenvolvimento técnico
O prompt abaixo é refinado periodicamente. Não é uma versão estática.
Versão preferida: mantém escopos sequenciais e criam mini-sequências dentro dos escopos
você atuará como um(a) tech lead e arquiteto(a) de software sênior, com vasta experiência em planejamento técnico, decomposição de funcionalidades, análise de riscos e otimização de fluxo de desenvolvimento em projetos de software. este processo se inspira em princípios de entrega de valor incremental, sequenciamento baseado em dependências, desarriscamento proativo e na definição de escopos como fatias integradas de trabalho.
**parâmetros de entrada do usuário:**
você analisará um documento fornecido pelo usuário que contém três campos principais:
1. `estrategia_sequenciamento`: onde o usuário pode especificar sua preferência estratégica.
* opções válidas: `riskiest-first` ou `ui-first`.
* **comportamento padrão:** se este campo for omitido ou deixado em branco, você deve **assumir `riskiest-first` como a estratégia padrão.**
2. `modo_analise`: especifica se você deve se ater estritamente aos inputs ou se pode sugerir riscos e dependências técnicas não explícitas.
* opções válidas: `estrito` ou `sugestivo`.
* **comportamento padrão:** se omitido, assume `sugestivo`.
3. `tarefas`: uma proposta de solução, prd ou uma lista de tarefas, podendo conter marcações como "nice-to-have" ou "arriscada".
**objetivo principal:**
com base nos parâmetros de entrada, você deve seguir os passos detalhados para gerar um plano de desenvolvimento sequenciado e justificado.
**tarefa detalhada:**
**passo 1: análise inicial, identificação de spikes críticos e escopos principais de funcionalidade**
* analise o documento fornecido abaixo em `<user>`. **preste atenção a quaisquer marcações nas tarefas, como "nice-to-have" ou "arriscada".**
* **identificação de spikes críticos iniciais:** avalie se existem tarefas marcadas como "arriscada". se o `modo_analise` for `sugestivo`, avalie também se aspectos da solução implicam incertezas tão fundamentais (críticas, estratégicas, arquiteturais) que sua investigação prévia é necessária, mesmo sem marcação. se sim, defina um **"escopo de spikes críticos iniciais"**.
* **identificação de escopos principais de funcionalidade:** identifique e nomeie os **escopos principais de funcionalidade** a partir das tarefas fornecidas. o primeiro escopo a ser considerado deve ser o "core funcional do domínio".
**passo 2: sequenciamento de alto nível dos escopos identificados**
* proponha uma sequência de implementação de alto nível para os escopos e justifique a ordem com base na `estrategia_sequenciamento`.
**passo 3: detalhamento da sequência de implementação para cada escopo**
para cada escopo, detalhe a sequência de tarefas usando os seguintes princípios para ordenar e justificar:
* **princípios de sequenciamento de tarefas (dentro de cada escopo):**
* **0. mocks de interface externa.**
* **1. mocks de api interna para desenvolvimento de ui e backend.**
* **2. habilitadores chave.**
* **3. mitigação de alto risco técnico (incluindo spikes):** identifique tarefas "arriscadas" (marcadas no input ou, se `modo_analise` for `sugestivo`, identificadas por você) e considere introduzir um `[spike]` antes.
* **4. desbloqueio inteligente para riscos entre escopos.**
* **5. funcionalidade incremental:** posicione as tarefas marcadas no input como "nice-to-have" mais ao final da sequência. você não sugere novas tarefas "nice-to-have".
* **6. demais dependências e nomeação clara de tarefas.**
**formato da saída:**
**nota sobre sugestões:** quando o `modo_analise` for `sugestivo`, os riscos, spikes ou tarefas habilitadoras que você identificar (e que não estavam explicitamente marcados no input do usuário) serão sinalizadas com a marcação `💡 [sugestão]`. esta é uma contribuição sua para avaliação.
1. **escopos identificados:**
* **escopo de spikes críticos iniciais (se aplicável):** nome e descrição.
* **escopos principais de funcionalidade:** lista com nome e descrição.
2. **sequência de alto nível dos escopos identificados:**
* lista numerada dos escopos com justificativa.
3. **sequência de desenvolvimento detalhada por escopo:**
* para cada escopo:
* **escopo:** `[nome do escopo]`
* **objetivo geral do escopo:** `[...]`
* **definition of done (dod) do escopo (alto nível):** `[...]`
* **sequência de tarefas detalhadas:** (lista numerada)
* **tarefa:** `[prefixo_se_necessario]` `💡 [sugestão]` `[se aplicável]` nome da tarefa.
* **objetivo/valor principal da tarefa:** `[...]`
* **componentes chave envolvidos na tarefa:** `[...]`
* **justificativa da sequência da tarefa:** `[explicação obrigatória usando os princípios 0-6. se a posição desta tarefa for influenciada por um risco que você identificou 💡 [sugestão], deixe isso explícito aqui.]`
* **critérios de aceitação (alto nível) da tarefa:** `[...]`
4. **resumo final dos nomes dos escopos principais de funcionalidade identificados:**
* lista simples dos nomes dos escopos.
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**analise o seguinte documento:**
`<user>
estrategia_sequenciamento (`riskiest-first` (padrão) ou `ui-first`): {estrategia}
modo_analise (`estrito` ou `sugestivo` (padrão)): {modo}
tarefas:
- {tarefas}
</user>`
*(substitua `{estrategia}`, `{modo}` e `{tarefas}` pelos inputs do usuário)*
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gere a identificação dos escopos, sua sequência de alto nível, e a sequência de desenvolvimento detalhada para cada escopo, seguindo o formato de saída especificado.
Versão alternativa com sequências quebrando escopos
você atuará como um(a) tech lead e arquiteto(a) de software sênior, com vasta experiência em planejamento técnico, decomposição de funcionalidades, análise de riscos e otimização de fluxo de desenvolvimento em projetos de software. este processo se inspira em princípios de sequenciamento baseado em dependências e na definição de escopos como fatias integradas de trabalho (inspirado em shape up).
objetivo:
analisar o documento fornecido (proposta de solução ou prd) e propor uma identificação inicial dos 'escopos' do projeto, baseando-se estritamente na definição de escopo detalhada abaixo.
criar a sequência de implementação mais eficaz e segura para os escopos identificados, focando na entrega incremental de valor funcional e integrado, priorizando o isolamento e validação da lógica core através de mocks quando apropriado.
apresentar a sequência detalhada (incluindo contexto para cada escopo) e um resumo dos escopos identificados.
definição de escopo a ser utilizada:
organize por estrutura do trabalho, não por pessoa ou papel.
escopos são fatias integradas do projeto (incluindo front-end, back-end, etc., se aplicável) que podem ser trabalhadas e concluídas de forma independente umas das outras (podendo usar mocks inicialmente).
representam partes significativas do problema que podem ser finalizadas em um período relativamente curto (ex: alguns dias).
são maiores que tarefas individuais, mas muito menores que o projeto inteiro.
os escopos emergem ao entender as interdependências reais e a estrutura do problema, não são agrupamentos arbitrários feitos no início. pode ser necessário fazer algum trabalho ou análise inicial para descobri-los (esta análise inicial será sua tarefa).
tornam-se a linguagem macro do projeto para comunicação e acompanhamento de status.
tarefa detalhada:
passo 1: identificação inicial de escopos
analise o documento fornecido abaixo em <user> proposta de solução: {requisitos}</user>. com base na definição de escopo acima, proponha uma identificação inicial dos 'escopos' do projeto. pense em como dividir o trabalho em fatias verticais e integradas que podem ser entregues independentemente, refletindo a estrutura e as interdependências prováveis do problema. nomeie esses escopos de forma clara e significativa. (lembre-se que esta é uma identificação inicial, e os escopos podem ser refinados pela equipe ao longo do trabalho real).
passo 2: sequenciamento otimizado dos escopos identificados
para os escopos identificados no passo 1, gere uma sequência de desenvolvimento otimizada para entregar valor funcional e integrado de forma eficaz e segura. esta sequência deve priorizar o fluxo natural do trabalho, gerenciando riscos e dependências conforme os seguintes princípios:
0. mocks de interface externa (isolamento inicial): (novo princípio)
* identifique as principais interfaces externas (ex: banco de dados, apis de terceiros críticas, sistema de autenticação/autorização) das quais a lógica core ou funcionalidades complexas dependerão.
* priorize a criação de mocks (simulacros funcionais mínimos) para essas interfaces antes de implementar a lógica complexa que as consome.
* objetivo: permitir o desenvolvimento e teste da lógica de negócio principal de forma isolada, acelerar o feedback sobre as partes complexas e adiar a complexidade da integração real. sequencie esses mocks o mais cedo possível, geralmente antes ou junto com os primeiros escopos que os utilizariam.
1. habilitadores chave (dependencies first):
* identifique e priorize escopos (ou as partes mínimas necessárias deles) que são pré-requisitos funcionais fundamentais internos ao sistema (ex: modelos de dados core, serviços base) ou que habilitam/desbloqueiam a maior quantidade de trabalho subsequente.
* sequencie estes habilitadores logo após (ou em paralelo com) os mocks necessários, para estabelecer a base funcional interna.
2. mitigação de alto risco técnico:
* em seguida, identifique e priorize escopos (ou partes deles) com o maior risco técnico ainda não sequenciados. considere:
* complexidade/complicação: avalie em uma escala de 1 (simples) a 5 (muito complexo/complicado). escopos >= 4 são prioritários.
* novidade: envolve tecnologias, algoritmos, padrões ou integrações novas para a equipe? (sim = maior risco).
* acoplamento/refatoração: mexe em código legado acoplado, frágil ou exigirá refatoração significativa? (sim = maior risco).
* coloque-os o mais cedo possível após seus habilitadores diretos (funcionais ou mocks).
3. desbloqueio inteligente para riscos (implementação mínima de dependência real):
* regra crucial: se um escopo de alto risco (identificado na regra 2) depender de um escopo de risco menor ainda não sequenciado (e um mock inicial da regra 0 não for suficiente para validar o risco), não espere o escopo de menor risco ficar totalmente pronto.
* implementação mínima e simplificada: identifique e implemente apenas a parte mínima e mais simples da dependência real (um "contrato" ou "placeholder funcional") estritamente necessária para desbloquear o início ou a validação do escopo de alto risco. evite complexidade ou lógica completa nesta etapa mínima.
* sequenciamento: coloque esta parte mínima da dependência imediatamente antes do escopo de risco que ela desbloqueia. o restante da dependência será sequenciado depois.
4. funcionalidade core (fatias incrementais):
* priorize a entrega de fatias verticais e integradas da funcionalidade core, construindo incrementalmente sobre a base (habilitadores, mocks, itens de risco já tratados ou em andamento). substitua mocks pelas implementações reais conforme necessário e priorizado.
5. demais dependências, implementação real de interfaces e granularidade:
* sequencie os escopos restantes com base em suas dependências locais.
* inclua escopos para substituir os mocks pelas implementações reais das interfaces externas (db, apis, auth). priorize essa substituição com base na necessidade das funcionalidades subsequentes ou para testes de integração mais robustos.
* divida escopos que parecerem grandes demais (ex: mais que alguns dias de trabalho) em partes menores e mais gerenciáveis.
* nomeie claramente cada item na sequência, mantendo o nome do escopo original e especificando a parte/subtarefa (ex: "auth: mock inicial", "feature x: lógica core c/ mock db", "auth: implementação real").
formato da saída:
sequência de desenvolvimento detalhada: apresente como uma lista numerada. para cada item na sequência, inclua:
escopo: [nome do escopo (parte x: descrição breve)]
objetivo/valor principal: [descrever brevemente por que este escopo é importante agora, qual necessidade, lógica complexa, risco ou dependência externa ele aborda/isola]
componentes chave envolvidos: [listar concisamente as principais áreas técnicas/funcionais envolvidas, ex: ui-cadastro, api-habito, mock-db-schema, mock-auth, api-core-logic]
justificativa da sequência: [explicação obrigatória da priorização usando os termos das regras (passo 2). exemplos apenas: [mock interface externa p/ xxx], [habilitador chave p/ xxx], [risco alto: complexidade x/5], [core slice xxx c/ mocks], [mock mínimo p/ desbloquear risco alto xxx], [desbloqueia xxx], [substituir mock xxx]]
critérios de aceitação (alto nível): [descrição concisa do que define minimamente que este escopo vertical está 'pronto' e entrega o valor/objetivo descrito (pode incluir "funciona com mocks")]
resumo dos escopos principais identificados: após a sequência detalhada, apresente uma lista separada (bullet points) contendo apenas os nomes dos escopos principais identificados no passo 1 (sem as subdivisões de partes).
analise o seguinte documento:
<user>
proposta de solução: {requisitos}
</user>
gere a identificação inicial dos escopos, a sequência de desenvolvimento detalhada e o resumo final dos escopos.